que bonita bola. parece um exemplo de perfeição. ficamos fascinados pela sua leveza e brilho e admiramos como cresce, cresce, tal balão de pastilha elástica. e num momento começa a envelhecer sem que nos apercebamos. num nanomomento desaparece...puff! já nem distinguimos os seus traços, a sua sombra, já não há aquela luz que nos parecia iluminar. há nada. nem o rasto prevalece. as suas cores e aquela sua magia de voar, terminou. tudo terminou. que éfemera que é a (tua) vida.
aqui estou eu, parecendo despedir-me de ti.
quinta-feira, setembro 29, 2005
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